sábado, 2 de julho de 2011
celeiros abarrotados
e quem te pediu o sol
para inquietares tu'alma
para inquietares tu'alma
e a chuva
para perderes o tino
para perderes o tino
e quem te pediu o vento
para estremeceres em sobressaltos
para estremeceres em sobressaltos
e o céu
para importunares os deuses
para importunares os deuses
nada te foi pedido
nada me foi negado
nada me foi negado
sobre todos velam os
deuses
com brandura...e com furor
com brandura...e com furor
a cada um: fardos e dádivas
árvores serão eternamente prisioneiras do solo
e do fogo quando esse se alastra...
mas...a cabeleira do vento dança
sobre a magnífica copa das árvores
e carrega sementes e faz promessas...
em metáforas de liberdade
rege a orquestra da natureza em regozijo
mas...assusta e faz calar tambores...
árvores serão eternamente prisioneiras do solo
e do fogo quando esse se alastra...
mas...a cabeleira do vento dança
sobre a magnífica copa das árvores
e carrega sementes e faz promessas...
em metáforas de liberdade
rege a orquestra da natureza em regozijo
mas...assusta e faz calar tambores...
Izabel Lisboa
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